O SIAMFESP realizou, no dia 21, a Reunião Especial de Instalação do Comitê Brasileiro de Utensílios e Artefatos Domésticos – ABNT/CB-066, na sede da Fiesp, em São Paulo.
O evento, que foi mediado pelo diretor executivo do sindicato, Celso Davi Rodrigues, contou com a presença do gerente de normalização nacional da ABNT, Claudio Guerreiro, presidente da ABNT, Mario Willian Esper, diretor geral da ABNT, Ricardo Fragoso, Marcos Heleno Guerson, superintendente do IPEM-SP, do presidente da REMESP, Celso Scaranello, do 1º vice-presidente do setor de alumínio do SIAMFESP, Arcangelo Nigro Neto, e do vice-presidente da Fiesp, Rafael Cervone.
Na cerimônia de abertura, o assessor técnico do SIAMFESP, Roney Honda Margutti, foi nomeado gestor do Comitê Brasileiro de Utensílios e Artefatos Domésticos – ABNT/CB-066 – a qual a Secretaria Técnica será realizada pelo Sindicato e terá como objetivo a normalização no campo de utensílios e artefatos domésticos, metálicos e não metálicos, compreendendo matérias como: panelas, assadeiras, formas, varais, escadas transportáveis e filtros de água, no que se refere a terminologia, requisitos, métodos de ensaio e generalidades.
Após a assinatura da nomeação, realizada por Arcangelo Nigro Neto, o assessor técnico do SIAMFESP, foi convidado a fazer uma breve apresentação da história e do trabalho que é desenvolvido pelo Sindicato.
Para a palestra magna da reunião, o superintendente do IPEM-SP, Marcos Heleno Guerson, discutiu sobre o trabalho que vem desempenhando, junto com sua equipe, dentro do IPEM e reforçou o valor das normas técnicas que são criadas e executadas.
“Acho que nada transmite tão forte a importância da normalização quanto o container. A história diz que que ele mudou o mundo, o que eu discordo. Ele é uma caixa metálica e já se tinha toneis para levar produtos a granel, o comercio marítimo já existia a muito tempo, não foi a criação do container que revolucionou, mas sim a padronização. A partir do momento que padronizou aquela caixa metálica e começou a se padronizar a posição de engate e todas as outras coisas, o comercio mundial explodiu, porque isso permitiu abaixar os custos de operação portuária, passando a se fabricar navios e todo maquinário de porto em função do tamanho do container. Então, a partir da normalização de um item simples, se fez uma revolução comercial”, explica.
Ao final da reunião, os presentes foram convidados a participar do coquetel de celebração.
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