Estudo Econômico do setor e mensal, realizado pelo DECOMTEC da FIESP em parceria com o SIAMFESP.
Pontos positivos: movimento de queda da taxa de juros, criação de empregos formais e recuperação do mercado de trabalho
Após um longo período de fraqueza, a atividade econômica mostra sinais de ganho de tração. Segundo o IBGE, o PIB cresceu 0,6% no 3º trimestre com relação ao 2º trimestre, feito o ajuste sazonal. O resultado veio acima das expectativas do mercado (0,4%) e exibiu leve aceleração frente ao trimestre anterior, quando o PIB registrou alta de 0,5%. Para o 4º trimestre, a expectativa é de aceleração da atividade econômica, influenciada pela queda dos juros (Selic), pelo avanço do crédito às famílias e pelos saques do FGTS, que devem injetar cerca de R$ 40 bilhões na economia
A recuperação do mercado de trabalho segue lenta e gradual, com o emprego gerado sendo marcado, em grande medida, pela informalidade. A despeito da lenta redução da taxa de desemprego e da precariedade do emprego gerado, nos últimos meses a geração de postos de trabalho com carteira apresentou reação. Ademais, com a materialização do cenário de aceleração da atividade econômica, a criação de empregos formais deve ganhar força nos próximos meses
Os riscos para a aceleração da atividade mais à frente são: o patamar elevado de incerteza doméstica e externa não ceder; uma desaleração mais forte da economia global; e a melhora do mercado de trabalho continuar muito lenta. A despeito dos riscos, na nossa avaliação o cenário econômico para os próximos anos é positivo. A nossa expectativa para o resultado do PIB em 2019 é de um crescimento de 1,2%, acelerando para 2,5% em 2020.
SAMFESP
As exportações das matérias-primas do SIAMFESP caíram 29,2% no acumulado de 2019 em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto as importações caíram 6,2% nesta mesma comparação. Assim, o saldo da balança comercial foi superávit de US$ 38,8 milhões ante superávit de US$ 70,3 milhões no acumulado de outubro de 2018.
As exportações dos produtos SIAMFESP caíram 21,1% em outubro de 2019 em relação ao mesmo mês do ano anterior, enquanto as importações caíram 10,6% nesta mesma comparação. Assim, o saldo da balança comercial foi superávit de US$ 4,5 milhões ante superávit de US$ 6,4 milhões em outubro de 2018.
As exportações dos produtos SIAMFESP caíram 29,2% no acumulado de 2019 em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto as importações caíram 6,2% nesta mesma comparação. Assim, o saldo da balança comercial foi superávit de US$ 38,8 milhões ante superávit de US$ 70,3 milhões no acumulado de outubro de 2018.
Fonte: AZM Comunicação
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Fonte estudo: DEPECOM/ FIESP
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