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O Vice-presidente do setor de metais sanitários do SIAMFESP, Claudio Lourenço Lorenzetti, e o diretor executivo, Celso Daví Rodrigues, estiveram presentes no evento em comemoração ao Dia da Indústria, organizado pela Federação e o Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), que discutiu os caminhos para a reindustrialização do país e contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice Geraldo Alckmin e outras autoridades.

Dia da Indústria boletim 02.06 foto 1A abertura do evento foi comandada pelo presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva, que destacou a importância de ter uma indústria forte e pujante para o Brasil se tornar um país desenvolvido e fez uma conexão entre os questionamentos que a democracia vem sofrendo, no Brasil e no mundo, e o desalento no mundo ocidental. “Essas últimas três ou quatro décadas de neoliberalismo esgarçaram o tecido social e a classe média perdeu enormemente”, disse Josué, lembrando que o desenvolvimento (e a indústria) migrou para os países asiáticos.

Após a cerimonia de abertura, o debate foi estabelecido pelos painéis técnicos que esclareceu e abordou diversos temas relacionados a indústria.

O encerramento do evento foi marcado pela presença maciça de membros do Executivo e do Legislativo. Em uníssono, fizeram a defesa da recuperação do protagonismo do setor industrial no Brasil. A adoção de uma política industrial ativa, competitiva e moderna, que leve em conta os avanços tecnológicos e a necessidade da transição energética permeou os discursos finais.

Em defesa da indústria, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, voltou a criticar a Selic e disse ser “uma excrescência nos dias de hoje termos uma taxa de 13,75%” – a inflação está em pouco mais de 4%. E acrescentou que tomar empréstimos a essa taxa é inviável para qualquer empresa, de qualquer segmento econômico.

Lula ressaltou a importância do crescimento da indústria para fortalecer a classe média, gerar empregos que paguem salários melhores e estimular o consumo da classe trabalhadora. “Para ter um país forte, uma indústria forte, é preciso ter trabalhadores fortes, ganhando salários justos e sendo consumidores das coisas que eles produzem”, disse

Para assistir o evento na íntegra basta acessar o link: